Este não é um site oficial de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Bem Vindos
Este blog destinasse a unir e informar, à todos os interessados, o programa, eventos e designações de nossa classe do Instituto, http://institute.lds.org/por/.
O curso programado para 2011 é HISTÓRIA DA IGREJA NA PLENITUDE DOS TEMPOS, CURSO R E L I G I Ã O 3 4 1 – 3 4 3.
Creio que o prefacio do manual do aluna já da uma boa visão do que nos espera:
NOS ÚLTIMOS DIAS “o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído”. Esse reino predito por Daniel foi comparado a uma pedra “que do monte foi cortada (...) sem auxílio de mãos” e que rolará, ganhando gradativamente mais impulso, até encher toda a Terra. (Daniel 2:44–45; ver também D&C 65:2.)
O Élder Mark E. Peterson, do Quórum dos Doze Apóstolos, testificou: “A Igreja a que pertencemos é a pedra que foi cortada do monte sem auxílio de mãos. Temos a missão de ajudá-la a rolar adiante”. (Conference Report, outubro de 1960, p. 82.)
Desde a época de Adão, os profetas aguardaram ansiosamente o início da dispensação da plenitude dos tempos, na qual o Senhor iria “tornar a congregar em Cristo todas as coisas, (...) tanto as que estão nos céus como as que estão na terra”. (Efésios 1:10)
O evento previsto por todos os santos profetas ocorreu na primavera de 1820, quando Deus, o Pai, e Seu Filho Jesus Cristo apareceram a Joseph Smith. Com essa gloriosa visão teve início o cumprimento das palavras proféticas de Isaías, que testificou que o Senhor faria “uma obra maravilhosa e um assombro” entre os filhos dos homens. (Isaías 29:14)
Tendo sido chamado por Deus, Joseph Smith estabeleceu os alicerces da obra que seria edificada por seus sucessores. Por inspiração dos céus, o Profeta traduziu o Livro de Mórmon, recebeu o santo sacerdócio e organizou novamente a Igreja de Jesus Cristo entre os mortais. Por meio dele foram restauradas as chaves do sacerdócio.
“E também, o que ouvimos? (...) A voz de Miguel, o arcanjo, e a voz de Gabriel e de Rafael e de diversos anjos, de Miguel, ou seja, Adão, até o tempo atual, todos anunciando sua dispensação, seus direitos, suas chaves, suas honras, sua majestade e glória e o poder de seu sacerdócio; dando linha sobre linha, preceito sobre preceito; um pouco aqui, um pouco ali; dando-nos consolação pela proclamação do que está para vir, confirmando nossa esperança!” (D&C 128:20–21).
Graças à restauração dessas chaves, Israel pode novamente ser reunida de sua longa diáspora, e todas as ordenanças de salvação do evangelho podem ser ministradas tanto aos vivos quanto aos mortos.
Este foi um dos primeiros mandamentos dados à Igreja: “Sião deve crescer em beleza e em santidade; suas fronteiras devem ser expandidas; suas estacas devem ser fortalecidas; sim, em verdade vos digo: Sião deve erguer-se e vestir suas formosas vestes”. (D&C 82:14)
Desde aquela época, a Igreja sobreviveu à expulsão de quatro estados, ataques e perseguições contínuas a seus líderes e membros, uma ordem de extermínio decretada por um governador, o martírio de seu profeta, a perda dos direitos civis imposta pelo governo e a pobreza dos santos. A Igreja resistiu e sobreviveu a todas essas coisas em seu primeiro século de história. Enfrentando toda essa adversidade, perseguição e pobreza, adquiriu força e maturidade.
Quando o sobrinho do Profeta e filho de Hyrum, Joseph F. Smith, tornou-se Presidente da Igreja, foi-lhe possível dizer: “Já atravessamos os estágios da infância (...) e estamos realmente nos aproximando da maturidade em nossa experiência no evangelho” (Conference Report, abril de 1909, p. 2).
O trabalho missionário converteu muitas pessoas em todas as partes do mundo. Foram plantadas sementes no estrangeiro, à medida que as missões se tornaram estacas. As fronteiras de Sião expandiram-se. Quando Joseph Fielding Smith, filho do Presidente Joseph F. Smith, tornou-se Presidente da Igreja, ele declarou: “Atingimos a maturidade como igreja e povo. Alcançamos a estatura e a força que nos permitem cumprir a missão que nos foi dada por meio do Profeta Joseph Smith de levarmos as boas novas da restauração a todas as nações e povos do mundo”. (Conferência de Área de Manchester, Inglaterra, 1971, p. 5.)
Dois anos mais tarde, o Presidente Harold B. Lee, sucessor do Presidente Smith, disse: “Estamos testemunhando hoje a real manifestação do poder do Senhor entre Seus santos, os membros da Igreja. Nunca nesta dispensação, e provavelmente em nenhum outro período da história, houve tamanho desejo de trabalhar manifestado pelos membros desta igreja como agora. Suas fronteiras estão sendo expandidas, suas estacas estão-se fortalecendo. (...)
Esta igreja não pode mais ser considerada a ‘igreja de Utah’ ou uma ‘igreja americana’, pois seus membros estão agora espalhados por toda a Terra”. (Conference Report, abril de 1973, p. 6.)
O curso programado para 2011 é HISTÓRIA DA IGREJA NA PLENITUDE DOS TEMPOS, CURSO R E L I G I Ã O 3 4 1 – 3 4 3.
Creio que o prefacio do manual do aluna já da uma boa visão do que nos espera:
Prefácio
NOS ÚLTIMOS DIAS “o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído”. Esse reino predito por Daniel foi comparado a uma pedra “que do monte foi cortada (...) sem auxílio de mãos” e que rolará, ganhando gradativamente mais impulso, até encher toda a Terra. (Daniel 2:44–45; ver também D&C 65:2.)
O Élder Mark E. Peterson, do Quórum dos Doze Apóstolos, testificou: “A Igreja a que pertencemos é a pedra que foi cortada do monte sem auxílio de mãos. Temos a missão de ajudá-la a rolar adiante”. (Conference Report, outubro de 1960, p. 82.)
Desde a época de Adão, os profetas aguardaram ansiosamente o início da dispensação da plenitude dos tempos, na qual o Senhor iria “tornar a congregar em Cristo todas as coisas, (...) tanto as que estão nos céus como as que estão na terra”. (Efésios 1:10)
O evento previsto por todos os santos profetas ocorreu na primavera de 1820, quando Deus, o Pai, e Seu Filho Jesus Cristo apareceram a Joseph Smith. Com essa gloriosa visão teve início o cumprimento das palavras proféticas de Isaías, que testificou que o Senhor faria “uma obra maravilhosa e um assombro” entre os filhos dos homens. (Isaías 29:14)
Tendo sido chamado por Deus, Joseph Smith estabeleceu os alicerces da obra que seria edificada por seus sucessores. Por inspiração dos céus, o Profeta traduziu o Livro de Mórmon, recebeu o santo sacerdócio e organizou novamente a Igreja de Jesus Cristo entre os mortais. Por meio dele foram restauradas as chaves do sacerdócio.
“E também, o que ouvimos? (...) A voz de Miguel, o arcanjo, e a voz de Gabriel e de Rafael e de diversos anjos, de Miguel, ou seja, Adão, até o tempo atual, todos anunciando sua dispensação, seus direitos, suas chaves, suas honras, sua majestade e glória e o poder de seu sacerdócio; dando linha sobre linha, preceito sobre preceito; um pouco aqui, um pouco ali; dando-nos consolação pela proclamação do que está para vir, confirmando nossa esperança!” (D&C 128:20–21).
Graças à restauração dessas chaves, Israel pode novamente ser reunida de sua longa diáspora, e todas as ordenanças de salvação do evangelho podem ser ministradas tanto aos vivos quanto aos mortos.
Este foi um dos primeiros mandamentos dados à Igreja: “Sião deve crescer em beleza e em santidade; suas fronteiras devem ser expandidas; suas estacas devem ser fortalecidas; sim, em verdade vos digo: Sião deve erguer-se e vestir suas formosas vestes”. (D&C 82:14)
Desde aquela época, a Igreja sobreviveu à expulsão de quatro estados, ataques e perseguições contínuas a seus líderes e membros, uma ordem de extermínio decretada por um governador, o martírio de seu profeta, a perda dos direitos civis imposta pelo governo e a pobreza dos santos. A Igreja resistiu e sobreviveu a todas essas coisas em seu primeiro século de história. Enfrentando toda essa adversidade, perseguição e pobreza, adquiriu força e maturidade.
Quando o sobrinho do Profeta e filho de Hyrum, Joseph F. Smith, tornou-se Presidente da Igreja, foi-lhe possível dizer: “Já atravessamos os estágios da infância (...) e estamos realmente nos aproximando da maturidade em nossa experiência no evangelho” (Conference Report, abril de 1909, p. 2).
O trabalho missionário converteu muitas pessoas em todas as partes do mundo. Foram plantadas sementes no estrangeiro, à medida que as missões se tornaram estacas. As fronteiras de Sião expandiram-se. Quando Joseph Fielding Smith, filho do Presidente Joseph F. Smith, tornou-se Presidente da Igreja, ele declarou: “Atingimos a maturidade como igreja e povo. Alcançamos a estatura e a força que nos permitem cumprir a missão que nos foi dada por meio do Profeta Joseph Smith de levarmos as boas novas da restauração a todas as nações e povos do mundo”. (Conferência de Área de Manchester, Inglaterra, 1971, p. 5.)
Dois anos mais tarde, o Presidente Harold B. Lee, sucessor do Presidente Smith, disse: “Estamos testemunhando hoje a real manifestação do poder do Senhor entre Seus santos, os membros da Igreja. Nunca nesta dispensação, e provavelmente em nenhum outro período da história, houve tamanho desejo de trabalhar manifestado pelos membros desta igreja como agora. Suas fronteiras estão sendo expandidas, suas estacas estão-se fortalecendo. (...)
Esta igreja não pode mais ser considerada a ‘igreja de Utah’ ou uma ‘igreja americana’, pois seus membros estão agora espalhados por toda a Terra”. (Conference Report, abril de 1973, p. 6.)
Para descrever a expansão do evangelho em todo o mundo, o Senhor usou a metáfora da pedra “que do monte foi cortada (...) sem auxílio de mãos” por intervenção divina (Daniel 2:45). Essa pedra está rolando e deverá verdadeiramente encher toda a Terra. O reino do Senhor então se estabelecerá para sempre, e Ele governará todo o mundo e reinará na casa de Israel, que são aqueles que O amam e guardam Seus mandamentos.
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